Olá Amiguinhos
Vamos ler esta linda história de Pedrinho e as Verrugas
O mais importante na vida é ser o que
agente realmente é, e não aquilo que
as pessoas querem que a gente seja.
Também é muito legal não
se preocupar com o que
os outros pensam de nós.
Se somos gordos ou magros;
baixos ou altos,não importa;
isso é só um detalhe.
O mais Importante é saber que
foi Deus quem nos criou e que Ele
ama a cada um de nós, sem Se importar
com nossas características físicas.
O que Ele realmente deseja é que saibamos
que Ele nos aceita do jeito que somos.
Temos que ensinar as crianças com as diferencias que tem, hoje com o mundo moderno muitas crianças não aceita suas diferencia tanto física como em outros sentidos de sua vida.
Como servos do Senhor vamos ensina-los a vencer seus preconceitos infantil, para não se tornarem adultos com problemas inferiores.
Pedrinho e as Verrugas
Todos os dias, as crinaças daquela cidade só faziam uma coisa: colocavam
defeitos e apelidos em todoas as pessoas.
Cada morador tinha um apilido.
Em toda a cidade, indo e vindo pelas ruas,
colocando defeitos uns nos outros.
Até os que não concordavam com a brincadeira recebiam apelidos e se
trancavam dentro de casa, para chorar...
defeitos e apelidos em todoas as pessoas.
Cada morador tinha um apilido.
Em toda a cidade, indo e vindo pelas ruas,
colocando defeitos uns nos outros.
Até os que não concordavam com a brincadeira recebiam apelidos e se
trancavam dentro de casa, para chorar...
Pedrinho era um desses. Ele tenteva ser diferente, e se perguntava o que poderia acontecer
quando todas aquelas crianças se conhecessem!
Às vezes, quando saía, ficava pelos cantos, e os outros costumavam chamá-lo de palito,
vareta, linguiça. Ele ficava bravo. Ai, toda vez que saia para a rua e ficava bravo,
apareciam verrugas em seu rosto, deixando Pedrinho mais triste, pois se tornava o
menino mais estranho daquela cidade.
Depois de algum tempo, Pedrinho chegou a uma conclusão: quando a chuva caía sobre a cidade, causando enxurradas, era porque Luísa chorava; o vento forte que soprava era quando Felipe fazia cara feia. E ficou pensativo, tentando achar uma solução.
quando todas aquelas crianças se conhecessem!
Às vezes, quando saía, ficava pelos cantos, e os outros costumavam chamá-lo de palito,
vareta, linguiça. Ele ficava bravo. Ai, toda vez que saia para a rua e ficava bravo,
apareciam verrugas em seu rosto, deixando Pedrinho mais triste, pois se tornava o
menino mais estranho daquela cidade.
Depois de algum tempo, Pedrinho chegou a uma conclusão: quando a chuva caía sobre a cidade, causando enxurradas, era porque Luísa chorava; o vento forte que soprava era quando Felipe fazia cara feia. E ficou pensativo, tentando achar uma solução.
Mas a verdade é que ele tinha medo de fazer bobagem, pois quando as pessoas se aproximavam dele, sem razão alguma, zombavam de suas verrugas e ele, com vergonha, corria para sua casa. As vezes em que saía na rua, procurava ficar junto de meninos que se pareciam com ele. Mesmo assim não se sentia bem, pois cada um recebia apelido das outras crianças.
Certo dia, Pedrinho encontrou em sua cidade uma turminha diferente de todas que ele já conhecia. Entre aquelas crianças não havia brigas e nem apelidos. Eram todas iguais, e não era porque os moradores não tentassem colocar apelidos na turma. As crianças da turma não se importava; por isso, os apelidos não davam certo. Alguns moradores admiravam a turminha por causa da diferencia; por isso tentavam se aproximar. Outros desprezavam a turminha porque todos eram diferentes, e por isso tentavam colocar novos apelidos. Mas mesmo assim, os apelidos não davam certo e logo eram esquecidos.
Observação: Não estamos aqui promovendo um debate sobre os livros e nem o que traz
a melhor mensagem ou até mesmo o que está certo ou errado, pois isso não é a
intenção deste Ministério Pequenos Adoradores do
Rei Jesus. Temos o cuidado em levar para todas as crianças o conhecimento
da palavra do nosso Criador Deus. Mas, no entanto vemos colocações de alguns
irmãos sobre o livro “PEDRINHO E AS VERRUGAS” de que é um plagio da história do
Autor MAX LUCADO “VOCÊ É ESPECIAL”.
Colocamos as duas histórias e a que lhe
chamar mais atenção agradeça a Deus pela vida do autor e que Ele, o todo
poderoso possa toca-los com sua unção.
Capitulo I
OS XULINGOS eram uma gentinha pequena, feita de madeira. Toda essa gente de madeira tinha sido feita por um carpinteiro chamado Eli. A oficina onde ele trabalhava ficava no alto de um morro, de onde se avistava aldeia dos xulingos.
Cada xulingo era diferente dos outros. Uns, tinham narizes bem grandes; outros, tinham olhos enormes. Alguns, eram altos, e outros, bem baixinhos.
Uns, usavam chapéus, outros usavam casacos. Todos eles, porém, tinham sido feitos pelo mesmo carpinteiro e moravam na mesma aldeia.
Capitulo II
E o dia inteiro, todos os dias, os xulingos só faziam uma coisa: colavam adesivos uns nos outros. Cada xulingo tinha uma caixinha com adesivos dourados, em forma de estrela, e um caixinha com adesivos cinzentos, em forma de bola, Em toda a aldeia, indo e vindo pelas ruas, os xulingos passavam dia após dia colando estrelas e bolas uns aos outros.
Os mais bonitos, feitos de madeira lisa e tinta brilhante, sempre ganhavam estrelas, Mas, se a madeira era áspera ou se a tinta descascava, os xulingos colavam bolas cinzentas.
Capitulo III
O xulingos que tinham algum talento também ganhavam estrelas. Alguns, conseguiam levantar pedaços de madeiras bem pesados acima de suas cabeças ou conseguiam pular por cima de caixas de madeiras bem grandes. Outros, conseguiam falar palavras compridas e difíceis ou cantar belas canções. Todos colavam estrelas nesses xulingos.
Alguns xulingos viviam carregados de estrelas!
Cada vez que recebiam uma estrela, ficavam muito felizes! Sentiam vontade de fazer alguma outra coisa para ganhar mais uma estrela.
Alguns xulingos, porém não sabiam fazer muita coisa. Esses ganhavam bolinhas cinzentas.
Capitulo IV
Marcinelo era um desses. Ele tentava pular bem alto como os outros, mas sempre caia. E, quando caía, os outros xulingos se juntavam à volta dele e lhe davam bolinhas cinzentas.
Às vezes, quando caía, sua madeira ficava arranhada, e assim, os outros colavam mais bolinhas cinzentas nele.
Depois de algum tempo, Marcinelo tinha tantas bolinhas que nem queria sair de casa. Tinha medo de fazer alguma bobagem, como esquecer o chapéu ou pisar na poça d’água, porque os xulingos iriam colar nele mais uma bolinha. A verdade é que ele tinha tantos adesivos cinzentos que as pessoas se aproximavam dele e, sem razão alguma, colavam nele mais uma bolinha cinzenta.
Capitulo V
- Ele merece ficar coberto de bolinhas cinzentas – as pessoas de madeira diziam umas às outras. - Ele não é um bom xulingo.
Depois de algum tempo, Marcinelo começou a acreditar neles. E vivia dizendo:
- Eu não sou um bom xulingo.
Nas poucas vezes em que saía de casa, ficava junto de outros xulingos que tinham muitas bolinhas cinzentas. Entre eles, Marcinelo se sentia melhor.
Capitulo VI
Certo dia, Marcinelo encontrou uma xulinga diferente de todas que ele
conhecia. Ela não tinha nem estrelas nem bolinhas. Só madeira.
O nome dela era Lúcia.
E não era porque outros xulingos não tentassem colar adesivos em Lúcia. É que os adesivos não ficavam. Alguns xulingos admiravam Lúcia porque não tinham bolinhas; por isso, chegavam perto dela e lhe davam uma bolinha cinzenta. Mas as bolinhas também não colavam.
Capitulo VII
É assim que eu quero ser, pensou Marcinelo. Não quero ficar com as marcas de outras pessoas.
Então, ele perguntou à xulinga que não tinha adesivos como é que ela conseguia ficar assim.
- É fácil – respondeu Lúcia. - todo dia, vou visitar Eli.
- Eli ?
- Sim, Eli, o carpinteiro. Fico lá na oficina com ele.
- Por quê?
- Por que você não descobre por si mesmo? Suba o morro.
Ele está lá em cima. E, dizendo isso, a xulinga que não tinha adesivos virou e foi embora, saltitando.
- Mas será que ele vai querer me ver? - gritou Marcinelo.
Capitulo VIII
Lúcia naõ ouviu. Assim, Marcinelo foi para casa.
Sentou-se junto à janela e observou toda aquela gente de madeira andando de um lado para outro, colando estrelas e bolinhas uns nos outros.
- Isso não é certo – disse ele baixinho para si mesmo.
E decidiu ir ver Eli.
Capitulo IX
Marcinelo subiu pelo caminho estreito até o alto do morro e entrou na enorme oficina. Seus olhos de madeira se arregalaram com o tamanho das coisas. O banco do carpinteiro era da altura dele. Tinha de ficar na ponta dos pés para ver a bancada onde trabalhava o carpinteiro. O martelo era tão grande quanto o braço de Marcinelo, e ele engoliu em seco.
- Eu não fico aqui não! - e virou-se para ir embora.
Foi então que ouviu alguém dizer seu nome.
- Marcinelo? - A voz era profunda e forte.
Marcinelo parou.
- Marcinelo! Que alegria ver você. Chegue mais! Que ver você bem de perto.
Marcinelo virou bem devagar e olhou para o enorme carpinteiro barbudo.
- Você sabe o meu nome? - perguntou o pequeno xulingo.
- É claro que sei. Fui eu que fiz você.
Capitulo X
Eli se curvou, levantou Marcinelo e o colocou sentado no banco.
- Hummmmm! - disse pensativo o carpinteiro, olhando para todas aquelas bolinhas cinzentas. - Parece que você recebeu muitos adesivos ruins.
- Eu na queria que isso acontecesse, Eli. Eu me esforcei para ganhar estrelas
- Você não precisa de se defender comigo, amiguinho. Eu não me importo com o que os outros xulingos pensam.
- Nâo?
- Não, e você também não precisa de se importar. Quem são eles para dar estrelas ou bolinhas? São apenas xulingos como você. O que eles pensam, não importa, Marcinelo. A única coisa que importa é o que eu penso. E eu penso que você é muito especial.
Capitulo XI
Marcinelo deu uma risada.
- Eu, especial? Por quê? Não sei correr. Não consigo pular. Minha tinta está descascando. Por quê eu seria importante para você?
Eli olhou para Marcinelo, colocou suas mãos enormes naqueles pequenos ombros de madeira, e disse bem devagarinho:
- Porque você é meu. Por isso, você é importante para mim.
Nunca ninguém havia olhado assim para Marcinelo – muito menos seu criador. Ele nem sabia o que dizer.
Capitulo XII
- Todo dia, tenho esperado a sua visita – explicou Eli.
- Eu vim porque encontrei alguém que não tinha marcas – disse Marcinelo.
- Eu sei. Ela me falou sobre você.
O criador dos xulingos falou bem mansinho:
- Porque ela decidiu que o que eu penso é mais importante do que o que eles pensam. Os adesivos só colam se você deixar que colem.
- O quê?
- Os adesivos só colam se eles forem importantes para você.
Quanto mais você confiar no meu amor, menos vai se importar com os adesivos dos xulingos.
- Acho que não estou entendendo.
Capitulo XIII
Eli sorriu e disse:
- Você vai entender, mas levará tempo. Você tem muitos adesivos. Por enquanto, basta vir me visitar todo dia, e eu lhe direi como você é importante para mim.
Eli ergueu Marcinelo do banco e o colocou no chão.
- Lembre-se - disse Eli quando xulingo saiu pela porta - ,você é especial porque eu o fiz. E eu não cometo erros
Marcinelo nem parou, mas lá no fundo do seu coração pensou: acho que ele realmente se importa comigo.
E, quando ele pensou assim, uma bolinha cinzenta caiu ao chão.